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14/12/2015

Minhas Impressões Quanto A Amagi Brilliant Park.


Olá pessoal! Espero que esteja tudo bem com vocês nesse final de ano!

No post dessa semana, eu trouxe as minhas impressões quanto ao anime de Amagi Brilliant Park, que também tem a sua história contada em mangá e em uma Light Novel.

Ao meu ver, Amagi Brilliant Park, poderia ter ousado mais em sua proposta, pois a sua temática é interessante e mantêm-se coerente nos seus treze episódios. Ao decorrer do anime é possível perceber que as atitudes tomadas pelo protagonista, enquanto gerente, para impedir que o Amagi Brilliant Park vá a ruína são plausíveis e verossímeis a medidas que seriam tomadas com qualquer empresa em situação semelhante, no nosso mundo.


Entretanto, ao longo dos episódios, senti falta de justificativas mais fortes e relevantes para comprovar a dita genialidade do jovem gerente, Kanie Seiya, pois apesar de resolver situações problemáticas em todos os episódios, não notei o personagem falando de qual maneira chegou e/ou elaborou a tal solução, ou se ele se inspirou em algum teórico da área administrativa ou de gestão para resolver os dilemas diários de sua profissão.

É válido ressaltar que eu não esperava que o personagem fosse um mestre de administração de negócios, todavia senti que ele foi brilhante agindo com base em pensamentos rápidos, mas nunca sustentados por alguma ideia de outrem, que ele tenha lido ou ouvido a respeito.  Não estou também criticando o fator do personagem tomar decisões rápidas e não fugir das dificuldades que surgem, porém me pareceu forçado um gerente contar apenas com os próprios conhecimentos para exercer a sua profissão, ainda mais em um claro cenário de caos.

Nesse aspecto, gostaria que o personagem demonstrasse que para viver esse desafio, ele buscou um norte, uma linha de raciocínio para viver o seu cargo essencialmente tático e estratégico,sem contar única e exclusivamente com as próprias habilidades e crenças.






Quanto ao desenvolvimento do enredo em si, ele é feito de uma forma agradável. Na história as piadas, os dramas e as evoluções dos personagens são bem dosados e enfatizam as individualidades de cada um, sejam elas de comportamento ou profissionais.  Também apreciei o fator de alguns episódios dedicarem alguns esforços para demonstrar o que os personagens fazem no seu tempo de ócio. Isso até mesmo alivia a pressão que o enredo estimula a cada episódio.


O desenvolvimento do protagonista também foi algo que me agradou, pois apesar de ele ainda ser arrogante e narcisista, aos poucos ele vai aprendendo a estimular e a reconhecer a importância de cada um em prol do objetivo em comum de todos. Outro aspecto que gostei foi o fator do anime dosar as necessidades das criaturas mágicas que vivem e trabalham no parque, com as necessidades do protagonista. Tendo em vista que, sem uma mescla de atitudes tipicamente humanas e habilidades extraordinárias, o parque teria sido de fato, demolido.



Minha experiência com Amagi Brilliant Park foi satisfatória, o anime me trouxe risos, reflexão e também ansiedade por saber o que aconteceria no próximo episódio. Conforme ressaltei no começo, só faltou um pouco mais de ousadia para comprovar o intelecto genial do protagonista, embora no último episódio tenha sido usada uma ferramenta muito falada no meio administrativo, que no caso é o Networking, aspecto esse que me fez gostar ainda mais do encerramento da primeira temporada.












Amagi Brilliant Park. (Primeira Novel)

Roteiro: Shoji Gatoh.
Arte:  Yuka Nakajima.
Número de volumes: 06

Maple Summoner. (Segunda Novel)
Roteiro: Keisho Yaganawa.
Arte: Yuka Nakajima.
Número de volumes até o momento: 03


Mangá:
Roteiro: Shoji Gatoh.
Arte: Kimitake Yoshioka.
Volumes: 02.


Anime:
Escrito por: Fumihiko Shimo.
Número de episódios: 13.




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